Em 1968, eu não tinha ideia do que significaria para mim ser um ministro da Palavra. Ser pastor estava tão distante das minhas expectativas quanto ser esposa de pastor estava para as de Noël. E daí? Significaria ser um professor, um missionário, um escritor, talvez um professor de literatura com boa teologia? Tudo o que eu sabia era que a definitiva Realidade havia subitamente se concentrado para mim na Palavra de Deus. O grande Ponto, e Propósito, e Essência que eu tanto ansiava estava agora conectado indissoluvelmente com a Bíblia. O mandato era claro: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Timóteo 2:15). Para mim, aquilo significava seminário, com um foco em entender e manejar bem a Bíblia.
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